A Buser está começando um projeto para compensar a emissão de carbono de todos os seus trabalhos e viagens e, para que isso ocorra vai adquirir o token MCO2 da MOSS.
A Buser, que é uma empresa líder de intermediação rodoviária no Brasil, está começando um projeto para compensar a emissão de carbono de todos os seus trabalhos e viagens.
Assim, para que isso aconteça, a empresa vai adquirir o token MCO2 da MOSS.
A startup criou um novo projeto de sustentabilidade juntamente com a MOSS.
Além de proporcionar a neutralização das emissões de carbono de seu trabalho exclusivo, essa parceria também prevê a compensação das emissões nas viagens intermediadas pelo App.
O MCO2 é um token produzido pela MOSS com lastro de um crédito de carbono, conforme já publicado pelo CriptoEconomia.
Dessa forma, uma tonelada de CO2 que não será mais emitida e o valor equivalente deve ser empregado pela Buser em diversas ações.
“O setor de transporte rodoviário é um grande emissor de gás de efeito estufa, por isso nossa responsabilidade e desafios são enormes. Nos propusemos então a iniciar nossa jornada rumo ao carbono zero, mas ainda é um primeiro passo. Queremos ir além até 2022, trazendo outras iniciativas para minimizar nosso impacto nas estradas“, confirma Matheus Baraúna, que é líder do novo programa na Buser.
Para começar seu projeto de sustentabilidade, a Buser fez um inventário das emissões de gases de efeito estufa (GEE) de seus escritórios, do consumo de energia e do deslocamento dos funcionários no decorrer do ano de 2020.
Ao utilizar os créditos de carbono tokenizados pela MOSS, a Buser adquiriu o selo Carbon Friendly, que garante o compromisso da empresa com o ecossistema.
Além do mais, daqui para frente, os mais de 4 milhões de passageiros cadastrados na Buser têm a preferência de optar se querem ajudar a compensar as próprias emissões das viagens realizadas pela plataforma, arredondando o preço da reserva.
Essa escolha surge na confirmação do trecho (checkout) escolhido pelo cliente.
De acordo com a empresa, uma viagem entre Rio de Janeiro e São Paulo, de ônibus, chega a emitir o equivalente a 15 Kg de gases de efeito estufa por passageiro, por conta da queima direta de combustível.
Juntamente com a MOSS, a empresa realizou um cálculo do custo final da neutralização desta emissão, levando ao passageiro a opção de compensar a viagem ao pagar entre R$ 0,25 a R$ 2,50 a mais no valor da viagem, que seria o custo proporcional ao trajeto percorrido.
“Ao escolher pela compensação, o passageiro da Buser usa uma parte do crédito de carbono e contribui para o controle das mudanças climáticas. Esse é um desafio urgente e de todos. É por isso que a MOSS trouxe essa grande inovação ao colocar em blockchain os créditos de carbono. A tecnologia permite o acesso e o fracionamento desse ativo ambiental para empresas e pessoas.” indica Luis Adaime, que é o CEO da MOSS.
Os créditos de carbono tokenizados obtidos pela Buser e seus passageiros serão utilizados para sustentar programa de conservação ambiental Fazenda Fortaleza Ituxi.
Esse programa faz a administração de uma área de floresta situada em uma das regiões de maior taxa de desmatamento da Amazônia, o município de Lábrea.
O projeto Fazenda Fortaleza Ituxi emprega 30 moradores da região e em época de safra esse número ultrapassa de 150 para execução de atividades de administração sustentável da floresta.
Além disso, a área produz cerca de mil empregos indiretos em comunidades ribeirinhas em atividades de extrativismo sustentável como produção de castanha, de óleo de copaíba e óleo de babaçu.
A parceria da Buser e MOSS presume a execução do inventário de emissões em 2022, para compensar as emissões relativas à operação deste ano.
O programa ambiental põe a startup entre as principais empresas do Brasil que já neutralizaram suas operações utilizando o MCO2.
Formada no ano de 2020, a MOSS tem como clientes a Buser, iFood, Creditas, C6 Bank, Arezzo&Co, entre outros.
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