Muitos entendem que o Bitcoin é inimigo do meio ambiente.
Todavia, essa a narrativa está sendo desafiada pela comunidade entusiasta das criptomoedas.
A mineração do Bitcoin está sempre no centro de discussão por parte de alguns ambientalistas.
Porém, um filme novo propõe clarear esses conflitos em relação à importância que o BTC terá por conta dos empenhos mundiais para a prevenção do meio ambiente.
O documentário se chama “This Machine Greens – Bitcoin and the future of clean energy”.
(Esta Máquina Verde – O Bitcoin e o futuro da energia limpa”, em tradução livre para o português)
Jamie King também foi o diretor de uma série de documentários acerca do Bit Torrent “Steal this Film”.
A empreitada atual foi custeada por uma campanha de financiamento coletivo por entusiastas do Bitcoin e pode ser assistida no Youtube.
O filme tem o objetivo de clarear esse debate a respeito dos gastos de energia do Bitcoin sob a perspectiva de que, desde que existe circulação de dinheiro existe gasto de energia por conta disso.
Assim, a ideia é que o BTC tornou-se o mais bem-feito mecanismo financeiro que nós já vimos até hoje.
Por isso, vale a pena gastar energia nele e economizá-la em tantas outras coisas.
O Bitcoin é uma tecnologia que necessita de de energia para assegurar a sua segurança descentralizada.
Os acusadores do Bitcoin ganharam força com a expulsão dos mineradores da China.
Em geral isso é explicado pelo consumo de energia pelo gasto de energia das fazendas de mineração, e em especial pela conduta confusa de Elon Musk sobre o tema.
O CEO da Tesla, mesmo fazendo investimento em Bitcoin, tanto ele quanto a sua empresa, faz críticas às fontes de energia que são usadas na mineração.
A questão é que, não existem explicações concretas que se usem para ambos os lados, nesta batalha de relatos acerca da degradação ambiental e do Bitcoin.
Um estudo relatou no mês de maio deste ano que confirmou que o sistema bancário gasta duplamente mais energia que o Bitcoin.
É necessário compreender a razão econômica da mineração do BTC para pressupor a probabilidade de que o criptoativo será apto a proporcionar uma revolta ambientalista, além de monetária.
O projeto de Satoshi Nakamoto foi criado organizando um sistema de recompensas.
Assim, existe certa a quantia de energia a ser usada para minerar um bloco e ganhar Bitcoins em troca de serviço efetuado de acordo com o comando tecnológico.
Todavia, deveria ser bem simples de entender que quanto menos consumo de energia, maiores serão as receitas alcançadas no processo de mineração, visto que a remuneração em Bitcoin é fixa.
Especialmente após a proibição da China aos criptoativos, que submeteu quase metade dos mineradores a se firmarem em outras regiões do mundo, a procura por fontes de energia com gastos baixos ou até mesmo de energia em excesso, transformou-se em uma forma de potencializar os ganhos.
Isso esclarece porque o Texas e o Wyoming foram dois estados escolhidos pelos mineradores que foram expulsos da China.
Os mineradores estão valendo-se das grandes dimensões de gás natural que são expelidas na atmosfera através das plataformas de petróleo para transformar em energia para mineração.
Fora a vantagem econômica, este movimento está começando a colaborar para uma qualidade de vida melhor em relação ao ar e ao meio ambiente.
Assim, a mineração pode acabar com as emissões de carbono buscando melhores fontes de energia, neutralizando-as em um futuro próximo.
Portanto, a narrativa de que o Bitcoin é inimigo do meio ambiente é falsa.
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