Um marketplace de NFT’s envolvendo grandes empresas brasileiras chega ao mercado.
Marketplace Tropix tem aprovação de galerias de arte
Na última quinta-feira (05), empresas brasileiras entram de cabeça no mundo dos NFT’s.
A plataforma Tropix que é um marketplace de obras digitais formado por empreendedores do meio artístico.
Galerias renomadas estão dando aval à experiência.
Além disso, Hashdex e Mercado Bitcoin estão ligados à empreitada.
A aposta nos NFT’s tem sido tópico quente em 2021.
Assim, o Marketplace Tropix entende que há espaço para crescimento no setor.
A iniciativa é administrada por três principais líderes.
Alexandre Icaza, venture builder com 20 anos de experiência no mercado de private equity e Marcelo Sampaio, fundador da Hashdex, gestora carioca que foi a primeira do mundo a lançar um ETF de cripto na NASDAQ, fazem parte da iniciativa como investidores e advisors.
Algumas das galerias de arte contemporânea que aprovam as NFT’s e que a Tropix fará sua estréia são: Leme, Metaspark, Wickbold, Verve e Zipper.
A apresentação começará com uma obra do artista 100% digital Vini Naso.
O artista é brasileiro e está baseado em Toronto.
Entre outras coisas, ele venceu o Beautiful Bizarre Art Prize de 2020.
Além disso, é autor de experiências virtuais para Microsoft, Facebook, Zoom e Nike, dentre outros.
Artistas como Eduardo Kac (Leme), Giselle Beiguelman (Verve) e Monica Piloni (Zipper), farão seus lançamentos até o final deste ano assim como a chegada de outras dez galerias.
Esta ação se inicia neutralizando 100% do carbono envolvido na criação dos NFT’s.
Para isso, 5% de toda a receita será remetida a instrumentos culturais e suporte a novos artistas no país.
Daniel Peres Chor comentou sobre a iniciativa:
“Estamos muito animados em trabalhar junto com as mais incríveis galerias, promovendo uma curadoria única do Brasil para o mundo. Nosso propósito é empoderar artistas, e faremos isso inicialmente através do nosso marketplace onde eles podem lançar suas obras no mercado primário, e colecionadores podem vender, comprar e trocar no mercado secundário. O Token Não Fungível (NFT) ainda é pouco compreendido, mas é tendência inexorável que essa tecnologia esteja pavimentando o caminho para ser o cartório do futuro”.
Com isso, o Brasil busca se estabelecer no universo do NFT.
O Mercado Bitcoin fechou com a Tropix uma parceria para ser uma exchange que vai integrar a sua plataforma e seus usuários.
De acordo com Faria, diretor do Mercado Bitcoin, a tecnologia de marketplaces para itens digitais tem apresentado grande valor.
“Os tokens não fungíveis (NFTs) são recentes ainda no Brasil, mas sem dúvidas existe um mercado consumidor promissor e em ascensão para a negociação de ativos digitais no formato NFT, especialmente no campo das artes, e também artistas que encontraram essa solução como um meio inovador de comercialização. Estamos muito felizes com essa parceria e acreditamos que será um sucesso”, comentou.
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