Os agricultores da província de Miyazaki, no Japão, anunciaram um projeto pioneiro de blockchain que registrará os vegetais orgânicos cultivados no distrito em um livro-razão distribuído.
Autoridades em Ayo, uma cidade da província de Miyazaki, disseram que o piloto será feito em parceria com a Information Service International-Dentsu (ISID), que garantirá a todas as partes a qualidade dos produtos orgânicos do campo à mesa.
A ISID trabalha com o respaldo da startup de blockchain norte americana Guardtime.
O projeto também envolve um restaurante italiano em Tóquio. O estabelecimento se comprometeu em comprar seus ingredientes dos fazendeiros de Ayo, através da nova plataforma.
A partir da tecnologia blockchain será possível que restaurante, órgãos de certificação orgânica, agricultores e até clientes identifiquem o status e procedência dos produtos consumidos, bem como todas as etapas de sua jornada.
A Tech Bureau, uma das maiores exchanges de Osaka e também uma das mais expressivas empresas de blockchain, lançou a segunda versão do seu produto Mijin.
Segundo a Tech Bureau, a Mijin foi projetada para atender às necessidades de uma série de empresas, incluindo aquelas que desejam fornecer rastreabilidade de alimentos a partir da tecnologia blockchain.
A empresa ressalta que a plataforma recém-atualizada inclui transações agregadas, bem como contas com multi segurança e múltiplos níveis.
Nos Estados Unidos, a gigante do varejo e grande defensora do uso de blockchain na rastreabilidade da cadeia de alimentos, o Walmart, apresentou uma patente que utilizará a tecnologia distribuída para operar frotas de veículos e entregas automatizadas.
Fonte: Cryptonews
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