Mercado Regulamentação

11 reguladores financeiros firmam acordo transfronteiriço voltado para a tecnologia blockchain

Postado por em 8 de August de 2018 , marcado como , , , , , , , ,

Um grupo composto por 11 reguladores financeiros, de diferentes países do mundo, estão colaborando para formar uma nova rede que visa ajudar no desenvolvimento de tecnologias financeiras como a blockchain.

(Foto: Pixabay)

Denominada Rede Global de Inovação Financeira (GFIN), a aliança é amalgamada por 11 reguladores e suas respectivas nações, como Austrália, Abu Dhabi, Bahrain, Dubai, Hong Kong, Cingapura e Canadá. O grupo está unido sob um mandato proposto pela Autoridade de Conduta Financeira (FCA) do Reino Unido.

A essência do GFIN é baseada na ideia de “box global”, comentou a FCA, sugerindo que a rede ajudará a fortalecer o papel de empresas inovadoras a interagirem com reguladores, tanto localmente quanto internacionalmente. Uma troca “entre os países, à medida que buscam ampliar novas ideias”, o anúncio destacou.

Nesse momento preliminar, em que o órgão procura respaldo para seus objetivos centrais, o GFIN enfatizou que o objetivo primordial é proporcionar às empresas “um ambiente para testar soluções transfronteiriças”.

Blockchain global

A FCA já teve bons retornos, no início de fevereiro de 2018, quando apresentou a ideia de lançar uma “box global” e internacional para soluções com blockchain.

As principais questões abordadas destacaram as tecnologias financeiras emergentes, como a blockchain e suas aplicações e a regulamentação dos ativos e ICOs – esta última sendo impulsionada pelas criptomoedas e considerada uma forma inovadora e disruptiva de arrecadar recursos nos últimos anos.

O próximo passo do grupo é buscar o feedback do público, com a divulgação online do documento de consulta, que ficará disponível até meados de outubro desse ano.

Entre os órgão membro, vários reguladores de Abu Dhabi, Hong Kong, Cingapura e Bahrein, já estão trabalhando em empreendimentos de blockchain envolvendo pagamentos internacionais, financiamento de negócios e várias outras aplicações com a tecnologia descentralizada.

Fonte: CCN

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