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Coreia do Sul convoca Do Kwon, desenvolvedor da Terralabs para uma audiência em relação ao colapso do LUNA

Văn bởi vào ngày 18 tháng 2022 năm XNUMX, được gắn thẻ là

De acordo com o jornal local sul-coreano Newspim, o parlamentar Yun Chang-Hyun solicitou formalmente a presença do CEO da Terraform Labs, conhecido como Do Kwon, para prestar esclarecimentos ao parlamento da Coreia do Sul em relação ao colapso sofrido pelo token LUNA e a stablecoin UST, que atingiu investidores em diferentes países pelo mundo.

Segundo o que relata o jornal Newspim, o político Yun Chang-Hyun teria estendido o convite – que mais parecia uma convocação, admitamos – também para diferentes exchanges em operação no país, a fim de estabelecer mecanismos de regulamentação para prevenir investidores desse tipo de problema que tem se tornado cada vez mais comum em relação às criptomoedas.

Sua fala teria sido feita em plenário, durante sessão do Comitê de Assuntos Políticos da Assembleia Nacional da Coreia do Sul.

Toda a crise envolvendo a Terra teve início no dia sete de maio, há pouco mais de dez dias, quando a stablecoin do ecossistema passou a perder paridade com o dólar, moeda que era utilizada para o seu lastro.

Após o completo colapso da rede, a UST chegou a valer menos de 10 centavos de dólar e ainda continua a ser negociada nessa média de preço. Enquanto isso, o token LUNA, que era o token de governança do ecossistema da Terra também derreteu. Sua cotação passou de cerca de 116 dólares, no ano passado, para frações de centavo de dólar.

A fala de Yun Chang-Hyun ainda também tratou das exchanges, ao mencionar que, enquanto o token continuou sendo vendido, também houve responsabilidade das corretoras, afetando a decisão de milhões de investidores por todo o mundo e, dessa forma, suas próprias finanças.

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A responsabilidade das corretoras de criptoativos no momento do colapso do token LUNA: o que a Coreia do Sul entende a respeito da suposta falha nas operações das exchanges?

De acordo com Yun Chang-Hyun, as corretoras tiveram grande responsabilidade em relação ao colapso do token LUNA e da rede Terra, como um todo, expondo ao risco milhões de investidores na Coreia do Sul.

As corretoras Gopax, Coinone e Kornit interromperam a operação com LUNA apenas no dia 10 de maio, enquanto a Buithum o fez no dia 11 de maio e, por fim, a Upbit só veio a suspender o token no dia 13 de maio. De acordo com Yun Chang-Hyun, essa demora em deslistar o ativo fez com que diversos investidores acabassem por comprá-lo, mesmo em um momento que as exchanges já sabiam que o derretimento poderia ser irreversível. Vale também lembrar, diante disso, que a cripto começou a derreter no dia sete de maio.

A Upbit foi a última a interromper as negociações em LUNA, mesmo depois que o colapso da rede já se mostrava como irremediável. Apenas entre os dias sete e 13, a corretora recebeu mais de 10 bilhões de won (o que equivale a cerca de 7,8 milhões de dólares) em suas comissões. Isso implica, portanto, em uma forma de exploração financeira realmente inaceitável sob vários pontos de vista, além de ser moralmente questionável.

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É urgente que as exchanges da Coreia do Sul passem por inspeções em caráter de urgência

Um portal de notícias sul-coreano, o Yonhap News Agency, comunicou também no dia 17 de maio, terça-feira, que as autoridades reguladoras financeiras da Coreia do Sul lançaram diferentes inspeções emergenciais em diferentes corretoras de criptomoedas locais, a fim de estabelecer mecanismos de proteção para os seus investidores, o que se entende como urgente, dado o colapso da rede Terra.

De acordo com a notícia, a Comissão de Serviços Financeiros – FSC, bem como o Serviço de Supervisão Financeira – FSS, da Coreia do Sul, solicitaram que as corretoras especializadas em criptomoedas compartilhassem imediatamente todas as transações que foram realizadas utilizando os ativos digitais da blockchain Terra – o token LUNA e a stablecoin UST -, bem como os volumes que foram negociados desses ativos e, sobretudo, a quantidade de investidores que fizeram grandes aquisições ou grandes vendas.

As duas agências reguladoras, em conjunto, também fizeram exigências para as exchanges, determinando que enviassem com urgência um plano  de contingência para lidar com futuros colapsos de novos criptoativos, bem como a análise dessas exchanges sobre o que motivou o derretimento dos tokens.

 

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