A Comissão de Valores Mobiliários (SEC) da Tailândia está na expectativa de aprovação de cinco ICOs neste mês. Se os registros forem adiante, o fato marcará o país como uma das primeiras nações a permitir o desenvolvam de ICOs em um ambiente regulado.
A Lituânia tem se destacado como um importante reduto das criptomoedas na Europa, por abraçar as startups e empresas de blockchain. Para facilitar o entendimento e funcionamento dessa tecnologia, divulgou, na semana passa, novas diretrizes que regem o lançamento de ICOs no país.
Uma startup da África do Sul, a Wala, está provando que um pouco de criatividade e uma adoção eficaz da tecnologia blockchain, pode fazer das criptomoedas uma alternativa de pagamento melhor do que qualquer uma das opções tradicionais utilizadas pelas nações africanas.
Num contexto em que cada vez mais interessados exploram o mundo das criptomoedas, um grupo de pensadores disruptivos criou a Befund; uma plataforma de serviços sem fins lucrativos que visa facilitar a navegação dos entusiástas pelo mundo das moedas virtuais.
Executivos do setor financeiro argumentaram que a decisão do Google de banir propagandas sobre criptomoedas é mal concebida e antiética. A proibição abrange ainda ICOs, exchanges e cripto-carteiras.
Em missão ambiciosa de levar o conhecimento sobre blockchain e o mercado de criptomoedas para o maior número de pessoas no mundo, a Befund amplia seu quadro de especialistas e está mais preparada do que nunca para instruir seus usuários.
A Assembleia Nacional da Coreia do Sul, o braço legislativo do governo, está pressionando os órgão reguladores do país a removerem a proibição contra as ICOs.
Presentes no Blockspot Conference Latam, startups como a Lunes e a Zencash prometem tornar as criptomoedas acessíveis e levar o blockchain para toda a população. Seus projetos são ambicioso, assim como a proporia tecnologia disruptiva que os respalda.
Para as mulheres que tentam participar da corrida do ouro no ecossistema da tecnologia blockchain, é latente a falta de representatividade. Alguns estudos estimam que as mulheres representam apenas 4% a 6% dos investidores.
O projeto escolheu a região das ilhas da Polinésia como ponto de partida e promete desenvolver um ecossistema autossustentável, social e economicamente, respaldado pelas criptomoedas.