O Facebook está lançando uma equipe dedicada a explorar a tecnologia blockchain. A iniciativa é liderada por David Marcus, que até então atuava como vice-presidente da divisão de aplicativos do Messenger.
Uma maliciosa extensão do Google Chrome, conhecida por sua potência, foi atualizada para atingir as exchanges de criptomoedas.
Empresa esperava arrecadar US$ 30 milhões através do lançamento de sua própria criptomoeda, antes de se envolver em um escândalo sobre o uso indevido de informarções pessoais dos usuários do Facebook.
A natureza transparente dos dados de blockchain e contratos inteligentes alcança o marketing digital e promete marcar uma ruptura no setor.
Seguindo os passos do Google e Facebook, o Twitter é a mais recente plataforma que caminha rumo a proibição das criptomoedas. Tudo indica que o banimento de anúncios no entrará em vigor em duas semanas.
Com mudança de política, o Google anunciou uma abordagem linha dura que intensifica a repressão à publicidade de criptomoedas.
Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, postou seu desafio anual e terminou com uma convocação: “Tire o poder dos sistemas centralizados e empregue usos para a criptografia e criptomoedas”.
Pesquisadores de segurança cibernética encontraram um novo tipo de malware que está se espalhando pelo mundo através do aplicativo de Messenger do facebook. Este bot malicioso está se aproveitando dos computadores que infectou a fim de minerar criptomoedas para seus desenvolvedores inescrupulosos, às custas do usuário.