Com o uso da blockchain, as instituições financeiras facilitaram a carta de crédito que transferiu os títulos de forma totalmente digitalizada.
O Banco Central da Índia está pesquisando maneiras de como introduzir uma criptomoeda apoiada pela Rúpia para reduzir os custos com o dinheiro físico.
O governo do Telangana, na Índia, firmou parceria com uma grande empresa de TI a fim de estabelecer um distrito exclusivo para startups de blockchain.
Apesar das proibições, o ecossistema de criptomoedas na Índia pode ter encontrado uma tábua de salvação, embora ainda seja uma possibilidade remota.
O principal tribunal da Índia não derrubou uma proibição do Banco Central, que restringe o serviço de bancos para empresas de criptomoedas e usuários.
De acordo com a pesquisa, as mulheres na Índia gastam aproximadamente US$ 2 mil com criptomoedas, enquanto que os homens empregam metade disso.
O governo da Índia rejeitou formalmente a criptomoeda apoiada pelo Estado da Venezuela, o Petro, mesmo após a tentativa do presidente do país, Nicolas Maduro, de atrair a Índia com um desconto de 30% nas negociações de petróleo.
Exchanges indianas elaboram estratégias de operação após o Banco Central do país proibir que as entidades regulamentadas forneçam serviços relacionados às criptomoedas.
Para proteger o consumidor e evitar a lavagem de dinheiro, O Banco Central da Índia (RBI) ordenou que todas as entidades regulamentadas interrompam seus serviços para empresas que negociam criptomoedas no país.
A iniciativa partiu de uma organização sem fins lucrativos que pretende empoderar
os mais pobres, em sua grande maioria da casta dos Dalits, através das criptomoedas.