O termo ‘Criptomoedas’ é a hashtag financeira mais famosa do Twitter no Brasil, com mais de 4 milhões de publicações só neste ano.
Criptomoedas são o assunto financeiro que domina a rede social que é mais usada pelos investidores, mostra um estudo realizado pela própria plataforma com usuários brasileiros.
O Twitter é a rede predileta dos brasileiros quando se trata de economia.
Assim, as criptomoedas têm sido o tema principal entre os investidores locais no decorrer deste ano de 2021, segundo estudos realizados pela própria plataforma, publicados na quarta-feira pelo site Valor Investe.
A pesquisa desenvolvida pela equipe de Marketing Insights & Analytics do Twitter Brasil mostrou ainda que, entre janeiro e setembro deste ano, publicações a respeito de temas referentes a investimentos financeiros foram responsáveis por um total de 14 milhões de tweets, ou seja, um aumento de 400% comparado ao mesmo período no ano passado.
O estudo mostrou ainda que 81% dos usuários da rede social tem a intenção de investir mais no ano que vem comparado ao que pouparam neste ano, e 66% declararam estar buscando instrumentos mais rentáveis de investimento.
A prevalência das criptomoedas foi absoluta em 2021, de acordo com os números publicados.
A hashtag #criptomoedas foi usada em 62% das publicações sobre finanças no Brasil.
De janeiro a setembro, mais de 4 milhões de mensagens tinham a hashtag, indicando que a comunidade Cripto Twitter Brasil está em alta tendência.
O tema tem prevalecido, principalmente entre os jovens: metade das publicações com a hashtag foi postada por usuários de até 24 anos.
O Twitter também é a rede social onde mais os usuários são mais adeptos às criptomoedas, com 40% mais investidores do que o Facebook, Instagram e TikTok.
A quantidade de pessoas que acham que os criptoativos são o futuro das negociações financeiras virtuais é ainda maior – 53%.
Enfim, 17% dos usuários do Twitter declararam estar inclinados a abrir mão de contas e serviços bancários para utilizar exclusivamente ativos digitais. Um número pequeno, mas não insignificante.
Outros assuntos referentes à economia que estiveram em alta na rede social no decorrer do ano de 2021 foram o desemprego e a inflação.
De janeiro a setembro, publicações com os termos “procuro emprego” e “inflação” aumentaram 667% e 149%, em relação ao mesmo período no ano passado.
Os usuários expressaram opiniões divididas em relação aos efeitos da pandemia do coronavírus sobre suas economias. Ao passo que 52% declarou que o COVID-19 teve um imenso efeito negativo, 44% disseram ter sido pouco ou nada afetados.
O estudo também traçou o perfil econômico dos usuários da rede social e verificou que 94% delas têm conta em banco, 87% economizam dinheiro ou têm algum patrimônio, 79% têm cartão de crédito, 42% trabalham em tempo integral e 58% possuem interesse em finanças e economia.
Apesar da situação econômica confusa e imprecisa reservada à população em 2022, torna-se cada vez mais visível que as criptomoedas têm sido amplamente adotadas pelos brasileiros.
Em especial o Bitcoin chama a atenção, ainda que há brasileiros que apostam em projetos alternativos de outras criptomoedas.
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