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Brasil Lidera Diversificação de Portfólio Cripto na América Latina, Revela Relatório

Postado por em 9 de February de 2024 , marcado como

Um recente relatório da exchange Bitso revelou que o Brasil está liderando o caminho quando se trata de diversificação de portfólio cripto na América Latina. O país registrou um impressionante aumento anual de 31% no número de usuários de criptomoedas até o final de 2023. O destaque vai para a diversidade de ativos digitais mantidos pelos brasileiros, que vão desde o Bitcoin até as chamadas memecoins.

Embora o Bitcoin continue a ser a criptomoeda dominante no país, representando 58% do portfólio total, as altcoins, excluindo Ethereum e XRP, compõem 17% das participações, um índice superior à média regional de 11%. Além disso, o Brasil se destaca por sua afinidade com a memecoin Shiba Inu, que corresponde a 3% do total de ativos digitais mantidos pelos investidores brasileiros, consolidando o país como o maior mercado de memecoins da região.

Correlação com Redes Sociais

O relatório também destaca a presença significativa da comunidade brasileira na plataforma X (anteriormente conhecida como Twitter), que se tornou um terreno fértil para a popularidade das memecoins. Essa conexão sugere uma possível correlação entre o uso dessa rede social e o interesse em memecoins e outras criptomoedas semelhantes.

Baixa Adoção de Ethereum em Contraste

Apesar da diversificação do portfólio, o relatório aponta que o Brasil apresenta a menor penetração de Ethereum entre seus investidores, com apenas 9% das participações totais, em comparação com a média de 20% observada em outros mercados da região. Esse cenário indica uma preferência por altcoins mais especulativas e de menor capitalização de mercado entre os investidores brasileiros.

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Tendências Regionais e Perfil Demográfico

Além das descobertas relacionadas ao Brasil, o relatório da Bitso também oferece insights sobre outros países da América Latina. A Colômbia registrou um aumento de 60% em sua base de usuários de criptomoedas, enquanto o México teve um aumento de 18%. O perfil dos usuários na região é predominantemente jovem, com 63% dos usuários tendo menos de 34 anos até o final de 2023.

Impacto nos Grandes Centros Econômicos

Uma análise geográfica dos usuários nos quatro países onde a Bitso opera revela uma concentração de atividade nos grandes centros econômicos, como Buenos Aires, São Paulo e Cidade do México. Isso sugere uma super-representação dos ativos digitais nas grandes cidades, onde a adoção de criptomoedas excede a proporção da população.

Crescente Participação Feminina

Por fim, o relatório destaca um aumento significativo no envolvimento feminino com o setor, especialmente em faixas etárias mais avançadas. Colômbia e Brasil registraram participação feminina acima da média regional, indicando uma tendência positiva em termos de diversidade de gênero no mercado cripto da América Latina.

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