Cristo Cripto Redentor deve comemorar centenário com NFT

O Cristo Redentor promoverá fundo de investimento aceito pela CVM e declara NFT exclusivos em seu centenário.

Cristo Cripto Redentor

O Cristo Redentor irá comemorar os 100 anos do início de sua construção no ano que vem.

Porém, no dia 04 de abril de 1922 foram iniciados os preparativos para celebrar essa data a igreja católica.

A responsável pela atração turística é o Santuário do Santuário do Cristo Redentor, está pretendendo divulgar um criptoativo do Cristo Redentor.

Da mesma maneira que as Bodas de Caná não puderam ser efetuadas sem uma contribuição definida financeiramente, o Santuário do Cristo Redentor divulgou, em 2020, um Fundo de Investimento do Cristo Redentor para acumular suas ações.

Aceito pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o fundo multimercado chamado de Cristo Redentor FIC FIM CP, que concentra uma lucratividade de pouco mais de 3,18% e já conta com cerca de R$ 30 milhões e 26 cotistas.

Da taxa de administração de gestores e administradores, 80% serão designados às obras sociais do Santuário.

Padre Omar Raposo, que é reitor do Santuário Cristo Redentor, disse ao jornal o Globo que entre os planos do Santuário está o lançamento de uma criptomoeda exclusiva.

“Quero também fazer a criptomoeda do Cristo. Deus inspira” confirma o padre Omar.

Cachaça Redentor

Padre Omar não comentou pormenores de como vai ser a criptomoeda do Cristo, além disso, ela vai ser diferente do Bitcoin (BTC) e levando em conta as demais ações do Santuário, tudo indica que a criptomoeda será de comemoração ao centenário, como um token não fungível (NFT).

O Santuário também divulgou o lançamento de uma cachaça exclusiva a “Cachaça Redentor”.

Esse será um produto licenciado que começará a ser vendido na próxima semana, em comemoração aos 90 anos do ponto turístico.

A bebida é fabricada na Única 7 Engenhos, na região Norte do estado, é um dos itens lançados para produzir renda e ampliar as receitas do Santuário.

O Santuário também promoveu uma parceria com uma das mais influentes e notáveis redes de joalherias do Brasil, a HStern, que proporcionará uma coleção de pingentes com a imagem do Cristo.

O Santuário licenciará os produtos do Cristo Redentor.

“Também queremos trazer para nosso lado os fabricantes de produtos não licenciados, tornando os itens oficiais. Trata-se de uma forma de combater a pirataria, como acontece com vendedores de toalhas, cangas e canecas”, esclarece o Padre Omar.

Vinde a mim todos os investidores

Tudo isso, de acordo com o Padre Omar, busca produzir recursos para projetos sociais do monumento, assim como na pandemia que foram distribuídos alimentos, entre outras ações sociais.

“Agora é a vez do Cristo que desce a montanha para fazer o bem. A pandemia nos obrigou a admitir a prática assistencialista. A emergência era comida. Agora, vamos migrar para o empreendedorismo, investir em capacitação, emprego e renda. Fechamos, assim, um ciclo, e não vão faltar parceiros”, prega padre Omar Raposo.

De acordo com padre Omar, o Cristo Redentor quer protagonizar a Agenda 2030, tema dos 90 anos do monumento e que é um projeto sustentado pelos Estados-membros da ONU em 2015 e que conta com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Desse modo, entre os objetivos da Agenda estão a erradicação da pobreza, a igualdade de gênero, o consumo e a produção responsáveis.

Todos esses objetivos, que devem ser atingidos até o ano de 2030, estão escritos em letras garrafais no QG do Santuário Cristo Redentor, situado no Jardim Botânico.

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