Regulamentação
A Taobao, uma subsidiária do Alibaba, atualizou sua política de proibição de criptomoedas e proibiu qualquer serviço relacionado a ICOs, blockchain e moedas virtuais.
Exchanges indianas elaboram estratégias de operação após o Banco Central do país proibir que as entidades regulamentadas forneçam serviços relacionados às criptomoedas.
A Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela aprovou o Petro, mesmo após declarar a inconstitucionalidade da moeda virtual proposta pelo presidente Nicolas Maduro.
Para proteger o consumidor e evitar a lavagem de dinheiro, O Banco Central da Índia (RBI) ordenou que todas as entidades regulamentadas interrompam seus serviços para empresas que negociam criptomoedas no país.
Em um artigo, o ministro das finanças da França, Bruno Le Maire, revelou o interesse do país em criar uma estrutura legal para as ICOs, em uma tentativa de se tornar um polo central para as ofertas iniciais de moeda.
Esta semana a Binance, maior Exchange de criptomoedas do mundo, transferiu sua sede para Malta, uma região que sempre foi amigável às empresas e investidores de moedas digitais e ambiciona se tornar a “Ilha Blockchain”.
Sem consenso entre os líderes globais que compões o G20, as criptomoedas permanecem sem regulamentação. Posicionamento da cúpula foi encarada com otimismo pelos mercados.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, emitiu um uma ordem oficial proibindo que os cidadãos estadunidenses troquem, negociem ou comprem a criptomoeda recentemente lançada pela Venezuela, o Petro.
Seguindo os passos do Google e Facebook, o Twitter é a mais recente plataforma que caminha rumo a proibição das criptomoedas. Tudo indica que o banimento de anúncios no entrará em vigor em duas semanas.
O banco da Lituânia anunciou que está aceitando proposta de desenvolvedores de software para lançar sua plataforma LBChain; um serviço baseado em blockchain que servirá como poupança de proteção para startups que trabalham com a tecnologia.
