Investimentos

Bitcoin pode superar o ouro em 2022

Postado por em 6 de January de 2022 , marcado como

De acordo com dados do banco Goldman Sachs divulgados no último dia 5, as reservas e a demanda crescente pela criptomoeda podem fazer com que ela tenha valor superior ao valor do ouro em 2022.

Essa é uma das melhores notícias para o mercado de criptomoedas. E vem em um momento em que o mercado, de forma geral, acumula baixas. Apenas no último mês a cripto amargou mais de 14% de baixa – em dados de 06 de janeiro, às 19h35.

No entanto, com o relatório divulgado hoje pelo banco, a expectativa do mercado retoma a sua positividade. Segundo a instituição, o Bitcoin pode superar o ouro em 2022 e, ainda, a performance do mercado de capitais como um todo, quando comparado a 2021.

Assim, a maior criptomoeda pode ser novamente entendida como um ativo que está recuperando seu caminho. E, embora ainda não atingido, com todo o potencial para alcançar a casa dos 100 mil dólares. O que é, de acordo com cotações atuais, mais do que o dobro da sua cotação.

As estimativas do banco Goldman Sachs em relação ao mercado cripto apontam que o Bitcoin pode superar o ouro. E, ainda, que há uma estimativa de mercado ajustada para 700 bilhões de dólares. Isso representa, no entanto, apenas 20% de todo o mercado de reservas de valor – considerando reservas em criptomoedas e em ouro.

De acordo com os dados levantados pela instituição bancária, até esse momento existe 2,6 trilhões de dólares em ouro ainda disponíveis para investimentos.

Dessa forma, se o interesse pela criptomoeda continuar a seguir esse fluxo ascendente e aumentar a sua capitalização no mercado, é possível que dentro em breve tenhamos 50% do mercado de reserva de valor, fazendo com que seu preço até supere a casa de 100 mil dólares.

Saiba mais: FEAR: Novo projeto de jogos em blockchain para adultos

O mercado segue otimista e indica que o Bitcoin pode superar o ouro ainda em 2022, sobretudo por sua performance muito superior em mercado de capitais

Outro ponto bastante otimista do relatório criado pelo banco Goldman Sachs aponta que o Bitcoin apresentou a melhor performance em 2021. No entanto, vale lembrar que isso também já tinha ocorrido em 2020.

Apenas no ano passado, em 2021, a moeda teve rendimentos superiores a 60% ao longo de todo o período. Na prática, o petróleo cru, um dos itens mais importantes para a economia global, ficou em segundo lugar. O petróleo cru apontou apenas 55% de valorização no ano passado.

Em relação aos dois ativos, o ouro aparece em um lugar de pouco destaque. A valorização do ativo foi de apenas 4% em 2021. Isso aponta que o Bitcoin está, realmente, desbancando o ouro enquanto reserva de valor prioritária em todo o mundo. E essa tendência está longe de ter fim, visto que o mercado continua apontando seu interesse também para outras criptomoedas. E, portanto, essa é uma ótima notícia para o mercado.

Saiba mais: Fair Game: Conheça tudo sobre o projeto de metaverso

 

Siga o Criptoeconomia nas redes sociais!