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Bitcoin não cairá como em 2018, sugerem dados

Postado por em 9 de August de 2021 , marcado como , ,

Dados sugerem que provavelmente o Bitcoin não sofrerá uma baixa tão drástica quanto em 2018.

Investidores otimistas comemoram.

Dados indicam que Bitcoin provavelmente não cairá como em 2018

Alguns dados da Glassnode mostram que a escala da atual correção do BTC não deve ser tão apavorante quanto a de 2018.

Além disso, investidores de longo prazo (holders) não foram os responsáveis pela recente baixa.

Em 14 de abril a moeda Bitcoin chegou a valer cerca de $ 65.000.

Nesta segunda (09 de agosto) ela está valendo US$ 45.000 no horário.

Esses dados cobrem o período de correção da criptomoeda até o presente momento.

Queda em 2018 foi mais severa

Em 2018, a moeda caiu de US$ 19.891 para US$ 3.128, em seu ponto mais baixo.

Os dados da Glassnode apontam um forte “comportamento de hodling” atualmente.

A razão disso, provavelmente, é que a maioria dos entusiastas mais antigos têm escolhido por não realizar seus lucros nos patamares atuais.

“Apesar de uma forte alta para US$ 45.000, o mercado do Bitcoin ainda não viu um aumento significativo no gasto de moedas antigas (> 1 ano). Isso é muito diferente do mercado baixista de 2018, quando detentores antigos tiraram proveito da maioria das altas de alívio”, aponta o relatório.

Dados sugerem mercado otimista a longo prazo

Em 2018 a capitalização do mercado de cripto caiu de US$ 700 bilhões em janeiro para US$ 102 bilhões em dezembro.

Como consequência disso, o BTC, que era uma das criptos usadas para a o recolhimento de fundos pelas empresas, baixou 85,27% em relação à sua máxima histórica até aquele momento.

Todavia, o aumento dos preços do BTC teve início em sólidas causas macroeconômicas.

Com isso, os investidores procuravam segurança contra as políticas monetárias fornecidas pelos bancos centrais do mundo inteiro.

Por consequência disso, os bancos centrais se empenharam para incentivar as economias no país contra os frutos financeiros ocasionados pela pandemia da covid-19, que aumentaram o déficit global para mais de US$ 281 trilhões em 2020.

“Hoje, as pessoas têm menos riqueza e mais dívidas. A desvalorização das moedas fiduciárias tornou tudo mais caro ao nosso redor”, comentou Anthony Pompliano, analista do mercado.

Além disso, ele completou:

“O Bitcoin é a promessa de início de uma nova era de uma forma forte de dinheiro. É uma moeda que não faz parte do sistema. Ninguém a controla. As pessoas poderão poupar, abrindo caminho para sua liberdade financeira novamente. [Além disso], o dinheiro não perderá valor com o tempo. [Em vez disso], o poder de compra aumentará.”

Será que os investidores de curto prazo estão de volta?

Atualmente o BTC tem subido de de menos de US$ 30.000 para mais de US$ 45.000.

Porém, o ativo obtever um crescimento modesto para os investidores que compraram a moeda digital pela última vez entre 3 a 6 meses.

Quando o BTC variava perto de US$ 30.000 em 19 de julho, a sáida líquida de transações não gastas da moeda de investidores de 3 meses a 6 meses era de 12.84%.

Em 09 de agosto esse número aumentou para 13,44%.

Nesse mesmo dia o BTC estava sendo transacionado, indicando que o que parecia um mercado fraco na verdade escondia um mercado ficando cada vez mais forte.

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